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Psicografia Caboclo Pena Azul em comemoração ao dia de Iansa na Umbanda

Salve a força do vento, salve o roncar do trovão. Salve o encaminhamento dos eguns. Salve a mãe com roupa de búfalo. Salve a senhora do acarajé.

Salve Oya, Iansã, Matamba ou tantos nomes pelas quais essa divina mãe Orixá responde.

A detentora da Lei com Ogum e que faz o equilíbrio entre Lei e Justiça quando se associa com Xangô.  Essa divina mãe Orixá, tão lembrada nas guerras, nos furacões, tão associada a ter filhos com um pé no barraco e outro na confusão, as vezes e quase sempre é esquecida na calmaria e na brisa.

Se os furacões são domínio de Iansã, o vento calmo e a brisa também o são. Aquele momento de relaxamento onde se espera que inspira e expira, inspira e expira, também é domínio de mãe Iansã, ainda que energeticamente entrecruzada com mãe Iemanjá para manter a calmaria.

E a força de Iansã se vê mais facilmente nos momentos de paz e calmaria do que nos de guerra. Pois é na paz, entre uma respiração e outra que mãe Iansã trabalha nosso emocional, equilibrando nossos chacras, nossas tempestades interiores.

É na calmaria da brisa a beira-mar que as mais profundas descargas acontecem.

Que possamos sentir e agradecer a presença da divina mãe Iansã em cada respirar, pois no momento em que ela se afasta, a vida acaba.

E mesmo eu que não trabalho na vibração e nem na energização de mãe Oya, neste dia, com discussões sobre sincretismo deixados de lado, saúdo a mãe guerreira, solicitando a ela que nos seus ventos nos traga a paz.

Eparrei Oya, encaminhe-nos nos campos da vida e da morte rumo ao aconchego dos braços de Deus Pai/Mãe.

               Caboclo Pena Azul

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