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Reunião do Conselho Cármico

A cada três meses membros da Grande Fraternidade Branca se reúnem no Conselho Cármico.

Quem Forma este Conselho?

Este conselho é formado por oito mestres de acordo com Elizabeth Prophet, conta também com a presença do Arcanjo Miguel, do Diretor Divino e da Presença EU SOU de todos os seres. De forma resumida pode-se esquematizar os participantes do conselho da seguinte forma:

Grande Diretor Divino

Pórtia - Justiça e Oportunidade

Mestra Nada - Amor Devocional e Gratidão

Kwan Yin -  Misericórdia e Compaixão

Libra- Equílibrio

Palas Atena - Verdade

Elohim Vista - Ciência, Concentração e Cura

Arcanjo Miguel - Fé, Proteção e Vontade Divina

Irmãos Interdimensionais e Interplanetários

Presença EU SOU de todos os seres da Terra

Qual a finalidade do Conselho?

O Conselho Cármico é quem decide os processos de resgate cármico de todos os seres. Ele é que direciona a roda das encarnações, decidindo quando, como e onde os seres reencarnam e direcionando os passos fundamentais da encarnação.

Antes de todo nascimento e após todo desencarne (excluindo-se aqui, os irmãos nossos que ainda não acordaram para a vida pós morte e os que por motivos diversos voltaram-se para o mau), o Eu Superior de cada ser se reúne com o Conselho e juntos planejam a encarnação, ou analisam a que se findou.

Ele também é responsável por direcionar o carma planetário.

Reunião do Conselho Cármico

Trimestralmente o Conselho se reúne juntamente com diversos outros irmãos e todos os seres encarnados, para analisar o trimestre passado e planejar o vindouro.

Essas reuniões ocorrem em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de janeiro. Este último encontro anual é voltado para o carma planetário quase que exclusivamente, enquanto nos demais, os carmas individuais tem papel de destaque.

É comum nestes dias os seguidores da Grande Fraternidade Branca prepararem-se para esta reunião com um simples ritual.

Ritual para o Conselho Cármico

Este ritual consiste em escrever uma carta direcionada para o Conselho. Como proceder?

Antes da meia noite do dia da reunião, sozinho ou em grupo, reserve um local calmo, papel seda, lápis, fósforo, um local que possa haver combustão e queima com segurança (se você é bruxo, pode usar o caldeirão).

Inicie fazendo a invocação aos Raios, aos Mestres, em especial aos que fazem parte do Conselho. Diga para que está realizando este ritual com palavras semelhantes a essas: " Nesta noite em que o Conselho Cármico se reúne de maneira especial para direcionar o futuro meu e da Terra, eu conscientemente participo desta reunião, pedindo o auxílio dos Mestres, em especial o Mestre que me acompanha ( se sabe qual pode dizer o nome, no meu caso é o Bem Amado Hilarion, se não, pode escolher um que você se sintonize na hora, ou o Mestre do Raio do Dia)e a todos os seres de luz que me acompanham."

Escreva a carta. Abaixo mostro como fazer.

Leia a carta em voz alta. Se for em grupo pode ler silenciosamente para evitar constrangimentos.

Evoque as salamandras, acenda o fogo com cuidado, e entregue a carta ao fogo.

Fique um momento em meditação. Pode encerrar o ritual com alguns decretos e agradecendo o momento.

Como escrever uma carta ao Conselho Cármico?

Numa folha de papel seda, escreva o cabeçalho (local e data).

Enderece a petição para o Conselho Cármico, e se quiser pode escrever  "aos cuidados de" - endereçando a qualquer membro do conselho. Eu sempre endereço a Palas Atena.

Abaixo, escreva seu nome. Muitos dizem para ser o nome de nascimento, mas eu não vejo problema em usar seu nome social. Data de nascimento ao lado.

Seguindo, escreva " Pela paz e Cura Universal".

Escreva seus pedidos como se fosse uma carta, detalhando ao máximo e dando os porquês também.

Recomendações

Faça com antecedência um esboço da carta.

Como a carta vai ser queimada, faça outra em papel normal para deixar guardada e ler as vezes.

24 horas antes e 24 horas depois do ritual manter preceito.

Fazer o ritual e deitar para dormir o mais rápido possível, pois você será desdobrado para ir a reunião.

Que os Mestres nos iluminem e que tenhamos um ótimo ritual.

Laroie! Mojubá! Exu é pai!










Este título talvez assusta, principalmente para alguns irmãos do seguimento Umbandista que cultuam Exu somente na figura do espírito e não na figura do Orixá.

Mas sim, Exu é pai. Mas para que se possa entender isso, temos primeiro que desambiguar o termo Exu.

Exu enquanto o guia e mentor, que assim como acontece com os caboclos (entenda melhor clicando aqui), recebe regência e irradiação. Eles tem a regência do Orixá Exu e a irradiação dos demais. Exemplo: Exu Tranca Rua, tem a regência de Exu (isso o torna um Exu) e a irradiação de Ogum,  ou o Exu Marabô, que tem a regência de Exu e a irradiação de Oxóssi. O mesmo acontece com as senhoras Pomba Giras.

Os Exus espíritos, formam o que se costuma chamar de Esquerda da Umbanda ou mesmo Quimbanda, sendo o contraponto energético, o mensageiro dos demais guias e também dos Orixás. Exu não é escravo dos Orixás.

Esses são mentores, guias, amigos, guardiões, e também podem, embora raramente o façam, ser o responsável pelo trabalho mediúnico de um médium umbandista. Geralmente, um médium umbandista tem no mínimo um casal cuidando da sua mediunidade na esquerda, da mesma forma que tem logo depois do Orixá de Ori um espírito responsável na direita.

Olhando desta forma, Exu é sim pai. Ou pelo menos padrinho.

O Exu Orixá, que em muitas casas umbandistas acaba não tendo um culto direcionado e por esse motivo talvez acaba não tendo filhos. Segundo pesquisa realizada por mim, muitas casas de Umbanda dão o Ori para Ogum Xoroquê quando o médium aponta ser filho do Orixá Exu. Semelhante amalgama ocorre com Obá e Iansã, Ossain e Oxóssi e mais raramente com Oxum e Oxumarê.

Mas Exu, não é Ogum Xoroquê. Exu é Exu. O mais controverso dos Orixás e também um dos mais humanos. Senhor da comunicação. Mensageiro dos demais Orixás e de todos o que é primeiro saudado e o que primeiro come. Senhor das festas, da alegria, não que os demais Orixás sejam ranzinzas, mas é que nenhum deles supera Exu no quesito fazer festa.

Senhor da fertilidade, seu símbolo é o Ogó, falo humano ereto, que além de ícone de sua fertilidade, tem o poder de transportar o Orixá rapidamente (tipo a aparatação de Harry Potter), ou de atrair objetos (tá ligado no "accio", acho que Exu é potterhead, hehe).

Lembrando que Exu, é o termo Yoruba para essa força divina, e que possui outras nominações dependo da nação.

Todas essas características deram a Exu, pela ignorância do Europeu, a sombra de diabo, demônio. Vale ressaltar que tal entidade é inexistente nos cultos de matriz africana. Talvez essa sombra que impede que muitos terreiros realizem obrigações de Ori à Exu. Pierre Verger evidência isso no livro "Orixás":

 "Poucas pessoas lhe são abertamente consagradas em razão desse suposto sincretismo com o Diabo"

Mas sabemos que Exu não é o diabo, Exu é um Orixá como qualquer outro, e como tal tem seus filhos. Verger em suas pesquisas chega a relatar as características dos filhos deste Orixá:

Os filhos de Exu são extremamente raros e têm comportamento muito peculiar. Precisam estar sempre em atividade para poder liberar toda energia que possuem. São astutos e ágeis, insolentes, imprevisíveis, sociáveis, provocantes e briguentos. Destacam-se por sua sensualidade, inteligência e dinamismo.
Em minha pesquisa, conheci alguns filhos de Exu no segmento Umbandista, e nenhum deles tem a vida fudida como me disseram ontem pela manhã que teriam os filhos deste Orixá.

Até mesmo algumas cantigas umbandistas tratam Exu como pai:

"(...) Gira de novo auê, salve a Luz da Guiné,
Iorelê Ioralá, meu pai é Tranca, ele é seu Tranca Rua"

" Chamei os Exus, chamei tornei chamar
Exu também é pai
Também pode ajudar"

Além disso tudo,  a força cósmica de Exu que permite a nossa concepção. Exu enquanto o dinamismo da energia é quem movimento o espermatozoide dentro do corpo materno e é Exu também que movimenta por ordem de Olorum as energias Orixá que formaram nosso Ori. É ele também que juntamente com Oxum, Iemanjá e tantos outros faz o movimento de saída na hora do parto. Então se ele não é pai, é ao menos obstetra.

Pelo pouco que pude trazer aqui, podemos entender que assim como qualquer outro Orixá, Exu pode e é pai. Respeito quem pensa que não possa, mas ao menos para mim ele o é!

Aquele que guarda minhas portas, que me leva aos Orixás e traz os Orixás até mim, aquele que come antes de todos, aquele sem o qual "não se pode fazer nada". Se isso não é ser pai, desconheço o que seja então.

Que Pai Exu, junto com todos os guardiões que levam seu nome e as senhoras Pomba Giras abençoem as nossas vidas. Meu motumbá a todos e em especial à todos os filhos deste grande Orixá, o Orixá Exu!


Laroiê. Mojuba.

Okê Caboclo: Os caboclos de Umbanda!

Ontem passei a tarde na companhia da Senhora Pombo Gira Maria Padilha das 7 Catacumbas, espírito que a cada dia que passa eu aprendo a amar mais.
Guardiã, mãe, conselheira, puxadora de orelha. Uma lady que derruba o mal e ainda toma vinho
(quem tem olhos que veja).

Depois da maravilhosa tarde, em comunhão com a dirigência da casa que sou médium (TUIMCAJ) e alguns irmãos, ficamos conversando, estudando um pouco sobre energia e comendo os maravilhosos salgados que a mãe faz. Valeu por fazer os pasteizinhos sem carne para mim, te amo Mãe!
Vindo para casa pensei, "Que saudade do Sr. Pena Azul, faz tanto tempo que não tem gira de caboclo", e meu celular como se para aumentar a saudade começa a tocar só ponto de caboclo.

Então já que não posso tocar uma gira por razões obvias, vou trazer um pouco de esclarecimento sobre a linha dos caboclos na Umbanda. Já que Caboclo, lembra Oxóssi e este rege o trono sagrado do conhecimento, estudar é uma maneira de matar essa saudade.

O termo caboclo na língua portuguesa refere-se ao mestiço de branco com índio, mas na Umbanda, significa os espíritos que assumem a figura do indígena para atuar na espiritualidade de terreiro. Foi na figura de um Caboclo que a Umbanda teve sua formalização em plano terreno, através do bem-amado Caboclo das 7 Encruzilhadas. Junto com os pretos velhos e as crianças, os caboclos formam a Trindade Umbandista, representando as três fases da vida humana, infância, vida adulta e velhice.

Como na Umbanda muito raramente o espírito trabalhador assume no mediunismo sua identidade, mas se utiliza de arquétipos que nos remetem a formação e cultura do Brasil, os caboclos vem nos trazer o braço indígena, a cultura mãe dessa pátria. Mas não nos limitemos a pensar que todo caboclo manifestado tenha sido um indígena brasileiro, muitos são os antigos cherokees, apaches norte americanos. Maias e Astecas, além de quem sabe indígenas australianos, porquê não?

Outro ponto a se ter em mente, que nem todo caboclo de Umbanda foi índio. A maioria o foi, sim, mas não é obrigatoriedade. Médicos, sacerdotes de outros credos, também assumem a roupagem arquetípica de caboclo para o trabalho no mediunismo de Umbanda. Muitos nos relatam que vem como Caboclo nas giras de Umbanda e em outros segmentos, onde ainda por ignorância humana, existe o preconceito com os espíritos ele se manifesta como médico. Afinal já nos dizia Kardec, que o perispírito tem a capacidade de moldar-se conforme a necessidade e o desejo do espírito.

E quem sabe o Caboclo, não é o padeiro da esquina? Ou o lavrador anônimo da idade média? Por quê sempre é cacique, o maior caçador da tribo, a índia mais cobiçada? Fica a reflexão.

Caboclos e Orixás


Muita gente se confunde ou mistura por alguma razão, o caboclo de Orixá com o Orixá. Os caboclos não são Orixás, são guias, mentores, espíritos que na escala de evolução estão num patamar superior ao nosso (esse assunto dá um longo texto), Orixás são aspectos do divino manifestados na natureza (aqui dá outro texto), mas não são espíritos.
Então como todo espírito e principalmente um espírito trabalhador de terreiro, os caboclos recebem a irradiação e a regência dos Orixás.

Por muito tempo, e ainda hoje em alguns lugares, achou-se que todo caboclo viria na vibração de Oxóssi. Oxóssi é o Orixá das matas, das caças, em muitas casas de Umbanda das ervas, e tudo isso tem muita ligação com os caboclos.

Porém nem todo caboclo é de Oxóssi.

O Orixá Oxóssi, rege a linha dos caboclos num todo, enquanto os demais Orixás irradiam falanges em particular. É uma hierarquia muito bem esquematizada. Por exemplo, uma empresa é dividia em setores, cada setor tem um chefe que são ordenados pelo presidente e este presidente também é diretor de um setor. No caso dos caboclos, Oxóssi é o presidente e os demais Orixás são os diretores.

Exemplo:

O Caboclo X vem na vibração de Pai Ogum. Na hierarquia, o Caboclo recebe ordens, força, e deve respeito a Pai Ogum e não à Oxóssi.  É Pai Ogum e não o caboclo X que lida com Oxóssi.

Sei que é meio complicado de entender somente lendo, mas qualquer dúvida deixem aí nos comentários, que eu busco com minha zeladoria um meio um pouco mais didático de explicar.

Outra coisa. O caboclo X vem na vibração de Pai Ogum, mas ele não é Pai Ogum. Por favor não confundam. Ele é um espirito que recebe energização de Pai Ogum, da mesma forma que nós temos nossa coroa (Eledá, Ori, Pai e Mãe de Cabeça), mas não somos o Orixá, o caboclo recebe a influenciação de um Orixá mas não é o Orixá. Pai Ogum e os demais Orixás tem seu culto e sua manifestação na Umbanda em momentos e ritos propícios.

O que nos ensina o Caboclo?

O caboclo na Umbanda vem nos trazer o conhecimento das ervas para a cura, tanto do físico como o do espírito. Traz ainda o sentido de tribo, pois ninguém sobrevive na mata sozinho.

É na figura do caboclo sobretudo que a essência ecológica da Umbanda mais se manifesta, pois eles são os defensores do verde, mostrando que podemos e devemos desfrutar daquilo que a Mãe Terra nos oferece mas com consciência e responsabilidade. Veja um texto sobre o assunto clicando aqui (Oferendas ou Poluição?)

Nos ensina também a caminhar entre pedras e folhas sem perder o olhar no destino. Nos ensina a admirar a beleza das flores mas não deixar que ela nos iludam e nos desviem do trajeto.
Eles, e elas, pois há caboclas também, que vem e nos enchem de coragem.

Tipos de Caboclos

Os caboclos assim como todos os espíritos trabalhadores em mediunismo de terreiro se dividem em falanges. Mas aqui eu não vou falar disso, mas da divisão que ocorre nos tipos de manifestação. De maneira geral os caboclos podem ser: Flecheiros, de Pena, Animais, de Folha e os que eu chamo de Pessoais.

Caboclos de Pena: São os caboclos ligados ao elemento ar, como diria a Cabocla Jurema "são os caboclos que 'avoa'". E nesse "voo" eles olham longe e podem então nos dar um direcionamento. Em suas nomenclaturas, naquilo que eu chamo de "Mistério Magístico do Nome", geralmente vem acompanhado de uma cor que pode simbolizar o Orixá que os irradia. Mas não tomem isso como regra. Exemplo, Caboclo Pena Branca, pelo branco da cor da pena, nos direcionamos a Oxalá, o Senhor do Branco, mas eu já vi Caboclos Pena Branca de todas as irradicações, Xangô, Oxum.

Caboclos Flecheiros: São os caçadores. Caçam as almas no astral e as levam até o conhecimento. Enquanto os de pena nos direcionam, os de flecha nos impulsionam.

Caboclos de Folha: Levam sempre em seu nome a designação "Folha", como exemplo, "Caboclo Folha Verde". São ligados ao elemento terra. A terra que sustenta a folha, e tem forte ligação com Oxóssi, Ossaim (nas casas em que ele é cultuado) e também com Omolu. São exímios conhecedores de ervas, de banhos, atuando muito no aterramento do médium e do consulente, para que esse não fique "nas nuvens".

Caboclos Animais: São aqueles que em seu nome possuem alguma referencia ao mundo animal. Caboclo Jiboia, Caboclo Pantera Negra, por exemplo. São também muito ligados a Oxóssi, mas o animal de seu nome assim como a cor da pena nos caboclos de pena, podem nos dar uma vaga ideia do Orixá que o irradia. Como os caboclos cobra. Cobras são os animais de Oxumarê, mas nem sempre o caboclo "cobra..." tem a irradiação de Oxumarê.

Caboclos "Pessoais": Trazem no nome a ancestralidade indígena, Urubatão, Jurema, Iracema, para citar somente alguns.

Algumas casas de Umbanda, trabalham com os Boiadeiros juntamente na linha dos Caboclos. Respeitando a casa em que estou agora, onde o trabalho com Boiadeiros é separado do trabalho com os Caboclos, não comentarei de Boiadeiros aqui. Outras casas já vi também em que os Marinheiros são tratados como Caboclos do Mar.
Existem ainda os Caboclos crianças, que na sua maioria manifestam-se juntamente a linha dos Eres.

Características Gerais

De maneira geral, mas isso varia de terreiro para terreiro e de Caboclo para Caboclo:

Cor: Verde, em alusão ás matas

Bebida: Vinho, ou toda espécie de sucos.

Guias: Verdes, de coquinhos, de ossos, de penas.

Fumam: Charuto

Dia votivo: Quinta-feira

Saudação: Okê

Incompatibilidade: Limão

Seus pontos cantados nos remetem a floresta, a caça, as ervas. Seus pontos riscados dentre tantos outros mistérios carregam o arco e a flecha.


Lembrando meus irmãos, que esta não é a verdade absoluta. Que nenhuma regra é estatica, as exceções são várias. Que sempre em qualquer circunstância, consulte a sua dirigência espiritual, mãe/pai no santo e/ou guias chefes.

Para encerrar, vou deixar um ponto com vocês:

"Que penacho é aquele?
  É um penacho de Arara.

Que penacho é aquele?
  É um penacho de Arara.

No centro da mata virgem,

  No centro da mata virgem
Seu Pena Azul trabalha"

Dicas de músicas pagãs parte 2

Bom dia, dando seguimento as dicas de música para nossos rituais e também para curtir no dia a dia, até porque né, quem canta seus males espanta, "aff que clichê"..

Se você não leu ainda o primeiro texto dá uma olhada clicando aqui.

Bora lá então. Como não terminei o CD " Wicca Cellebrando"  vou continuar com ele ainda.

O rio (M. Bianchi)


O rio está correndo, fluindo e crescendo.
O rio está correndo de volta pro mar.
Mãe Terra me leva sempre criança.
Mãe Terra me leva de volta pro mar.














Grande Espírito (M. Bianchi)

Grande Espírito, Terra, Fogo e Mar
Estás em Tudo e dentro de Mim!












Todos nós viemos da Deusa (Z. Budapest- versão M. Bianchi)

Todos nós viemos da Deusa e a ela voltaremos!

Deusa das águas que correm (versão M. Bianchi)


Deusa das águas que correm, Deusa das montanhas. Deusa dos campos floridos, Deusa das florestas.


O CD infelizmente não é mais comercializado.

Gostou das músicas? Já as conhecia? Espalhe, cante no seu coven, nos seus rituais, afinal a Deusa merece.

Vou continuar com as dicas, mas para isso preciso também da ajuda de vocês. Mandem para mim dicas de músicas pagãs, preferencialmente em português.

Gratidão e até a próxima.