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FALANGE DOS CAVEIRA

Muito conhecida e cultuada na Umbanda e outros cultos irmãos, a Falange dos Caveiras além de amada é muito mal compreendida.
Primeiro temos que desmistificar os nomes magísticos que os guias usam na Umbanda. Diferentemente dos espíritos ao manifestarem-se na linha espirita os guias de Umbanda agrupam-se em falanges, linhas e agrupamentos de acordo com a finalidade de seus trabalhos e/ou conhecimentos, habilidades.
Então, um Caveira não é um espirito que morreu queimado, ou que se apresenta no mediunismo em forma cadavérica. Já devíamos ter passado desta fase mitológica da religião. E nem todo espirito da Falange dos Caveira terá a mesma história, vivência, gostos ou formas de atuação. Então não desperdice seu tempo com textos que inclinam-se a isso.
Cada espirito é um, individual.Caveira é sua função. Assim como psicologo, advogado, médico. Tem formações semelhantes, mas com vivências, olhares, e projetos diferentes. Assim como médicos formados em Universidades diferentes terão atuações semelhantes mas não idênticas, Caveiras atuando em diferentes terreiros ou casas espirituais, terão semelhanças mas diferenças de acordo com a moral e os costumes do lugar.

Geralmente, e isso não é regra, são espíritos atuando sob a irradiação de Obaluaê, Nanã e Iansã. Podem ser responsáveis por ajudar no desencarne, desligamento do perispírito do corpo físico, recuperação da saúde. O inverso também acontece, muitos Caveiras auxiliam no reencarne no processo de aliar o espirito à nova configuração física. Por atuarem entre a vida e a morte, alguns Caveiras, tornam-se excelentes conselheiros para casos de términos de sonhos e de superação do luto.
Alguns dos guias que atuam nesta falange apresentam-se como:
EXU CAVEIRA, TATA CAVEIRA, JOÃO CAVEIRA, ROSA CAVEIRA, EXU CAVEIRINHA, SETE CAVEIRAS, MOLAMBO, ROSA NEGRA.

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